domingo, 25 de julho de 2010

diseñando agroecosistemas biodiversos y sustentables

groecología: diseñando agroecosistemas biodiversos y sustentables
















Informaciones para los futuros alumnos


Inscripciones

Ofrecen este curso REDCAPA, Universidad de California en Berkeley y Sociedad Cientifica LatinoAmericana de Agroecologia (SOCLA)

Profesores: Dr. Miguel Altieri (resumen de CV)
Dra. Clara Nicholls (resumen de CV)

Período del curso: 13 de septiembre al 03 de diciembre de 2010.
Entrega trabajo final: a definir por los profesores
Inscripciones: hasta el 12 de septiembre de 2010.

Contribución individual para la realización del curso: R$500,00 (aproximadamente US$250,00).

El pago podrá ser efectuado en tres cuotas. Le enviaremos todas las informaciones al respecto del pago para su correo así que recibamos su inscripción.

* Descuento del 10% para alumnos, investigadores o profesores de Instituciones Miembro de REDCAPA y Sociedad Española de Agricultura Ecológica - SEAE.
Objetivo General

Este curso entrega las bases agroecológicas para el desarrollo de una agricultura sustentable que privilegia la seguridad alimentaria, la conservación de la biodiversidad y recursos naturales y la eliminación de la pobreza.

Público

El curso está dirigido a estudiantes avanzados de ciencias agrícolas, profesionales involucrados en investigación y extensión agrícola.

Propuesta

Además de explorar conceptos básicos de manejo ecológico de plagas y suelos, el curso entrega herramientas metodológicas para la conversión hacia un manejo orgánico, la evaluación de la sustentabilidad de agroecosistemas y esquemas de desarrollo rural ambientalmente sano y socio-económicamente viable.

Lista de tópicos:

Agroecología: conceptos y principios
Procesos claves en el agroecosistema
Importancia de la biodiversidad en la agricultura
Sistemas tradicionales de producción agrícola
Control biológico de plagas
Manejo ecológico de malezas
Manejo ecológico de enfermedades
Ecología y manejo de suelos
Bases ecológicas para la transición a un manejo orgánico
Biodiversidad y manejo de plagas
Sistemas diversificados-alternativos de producción
Agroecología y desarrollo rural ( sistemas sustentables para campesinos)
Indicadores de sustentabilidad
Dimensiones sociales, económicas y políticas del desarrollo sustentable de la agricultura


Esperamos que los alumnos virtuales (que deseen tener un buen rendimiento en el curso) puedan:

- acceder regularmente a las clases virtuales
- leer y estudiar los materiales indicados por los profesores
- leer los mensajes de los profesores y demás colegas del curso
- contribuir con sus comentarios sobre los materiales de estudio y los mensajes de los colegas
- cumplir con los trabajos indicados por los profesores
- Estimamos que la dedicación para una activa participación en el curso sea de 8 a 10 horas semanales.



Certificado:

El certificado de este curso de capacitación será expedido por la REDCAPA.


Resumen del Curriculum de los Profesores:

Miguel Altieri

Miguel A Altieri, Ph.D. Profesor de Agroecología Universidad de California Berkeley desde l98l. Además de enseñar agroecología como base científica para el desarrollo de sistemas agrícolas sustentables, en Berkeley y varias Universidades de España, Italia y América Latina, su investigación se centra en la aplicación de principios agroecológicos para el diseño de agroecosistemas diversificados capaces de subsidiar a través de sinergias de la biodiversidad su propio funcionamiento (protección contra plagas, fertilidad del suelo y productividad). La aplicación de estos principios toma diferentes formas tecnológicas dependiendo de si se trata de sistemas campesinos de pequeña escala o sistemas de producción comerciales de una escala mayor. El Dr. Altieri ha publicado 7 libros ( entre ellos: "Agroecología: bases científicas de la agricultura sustentable") y más de 200 artículos científicos.


Clara Ines Nicholls

Clara Ines Nicholls, Ph.D. es especialista en control biológico y manejo ecológico de plagas, se desempeña como Lecturer en la Universidad de California, Berkeley y Stanford University donde dicta un curso sobre Perspectivas para el desarrollo rural sustentable en América Latina. Su investigación se centra en estudiar los efectos de la biodiversificación de agroecosistemas en la regulación de plagas a través del incremento de fauna benéfica. Es autora de más de 20 artículos científicos y co-autora del libro publicado por el PNUMA: "Agroecología: teoría y práctica".

terça-feira, 20 de julho de 2010

Debatendo se constrói...

Ciência em ebulição - SBPC debate transgênicos


A reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência deste ano terá em sua programação um conjunto de atividades chamado de “Ciência em ebulição”. A proposta do espaço é permitir um maior aprofundamento sobre temas atuais e controversos. Um de seus destaques será a questão dos transgênicos.


Já está confirmado debate com a presença de Edilson Paiva, presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança e Rubens Nodari, professor titular da UFSC e ex-membro da CTNBio. A discussão sobre o tema terá ainda conferência com Terje Traavik, coordenador do Centro de Ecologia do Gene da Universidade de Tromso, Noruega, e referência na área de biossegurança, e mini-cursos coordenados pelos professores Paulo Kageyama, da Esalq/USP, e Rubens Nodari.


Espera-se com iniciativa que a comunidade científica se aproxime e participe mais das ações da CTNBio e entenda o porquê das controvérsias que cercam suas decisões.


Os eventos serão realizados entre os dias 26 e 30 de julho, no campus da UFRN, Natal-RN.


Contatos:

Prof. Paulo Kageyama - 19 9783 4258 -

Prof. Rubens Nodari - 48 9980 2042 -


Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

De 26 a 30 de julho de 2010

Campus da UFRN, Natal, RN

Informações:http://www.sbpcnet. org.br/natal/ home/


26/07 - Ciência em Ebulição- das 13:00 às 15:00h

BIOSSEGURANÇA DE TRANSGÊNICOS

Local: Escola de C&T - Anfiteatro A

Moderador: Roberto Germano Costa (INSA)

Participantes: Edilson Paiva (CTNBio) e Rubens O. Nodari (UFSC)


Mini Curso-66 - BIOSSEGURANÇA DE ORGANISMOS TRANSGÊNICOS

Dias: de 27/07 a 30/07

Horário: das 08:00 às 10:00h

Professor(es) : Paulo Y. Kageyama (SBPC) e Rubens O. Nodari (SBPC)

Proponente(s) : Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)

Ementa: Introdução, histórico e evolução dos OGMs no Brasil e no Mundo. Metodologia de obtenção dos OGMs. A Lei de Biossegurança. A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. O Protocolo de Cartagena de Biossegurança. O Princípio da Precaução. Liberação Planejada e Comercial de OGMs. Análise de risco e os principais impactos dos OGMs na saúde humana e no meio ambiente. Audiências Públicas. Monitoramento pós-liberação comercial. Conclusões.


28/07 - 10:30 às 12:00h – Conferência

RISKS OF GMOs: ABSENCE OF EVIDENCE IS NOT EVIDENCE OF ABSENCE

Local: Escola de C&T - Anfiteatro E

Conferencista: Terje Traavik (GenØk)

Apresentador: prof. Rubens O. Nodari (UFSC)

domingo, 18 de julho de 2010

Fórum Paulista de AGROECOLOGIA!

Fórum Paulista de Agroecologia que ocorrerá no CCA UFSCar nos dias 13
a 15 de outubro.



VAMO Q VAMO!!!!!!!!!!!!

HUP LIBRE

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Ernest Göstch

(Filmado na Fazenda São Luiz - www.fazendasaoluiz.com)
Ernst Götsch elucidando como ocorre a restauração de uma nascente:
- a quantidade e diversidade de minerais; com,
- a capacidade de consolidar os nutrientes do solo; com,
- capacidade de retenção de água no solo; com,
- o aumento da vegetação; e
- a capacidade produtiva que aumenta com este processo.

(àrvore é "bomba d'agua", movida à energia solar/ síntese dos phótons)


link:

http://www.youtube.com/watch?v=fzXqxFn_As0&feature=PlayList&p=5E947DC659EBB70A&playnext_from=PL&playnext=1&index=28

segundo doc...

http://www.youtube.com/watch?v=sTFATvP17Ow&feature=related

terceiro doc....competição e cooperação

http://www.youtube.com/watch?v=-ClyFGzGa5o&feature=related

Ernest Gösshc

Documentário magnífico!

Este documentário expressa as vivências, sonhos e desejos de agricultoras e agricultores do semi-árido cearense que a partir das suas experimentações práticas vêm tecendo novas relações com a terra, a água, os animais e as pessoas.

Esse outro jeito de fazer agricultura no semi-árido envereda numa terra sem fogo, sem veneno, sem fome. terra de fartura, de diversificação, de prato cheio e colorido.

O documentário passeia por nove comunidades do sertão cearense entre sistemas agroflorestais diferenciados no tempo - verão e inverno - na diversidade e nos manejos. São saberes que vem sendo tecidos na fala de mulheres e homens que acreditam e dedicam suas vidas e esperanças num semi-árido com mais plantas nativas, mais pássaros, mais pebas, preás, abelhas, solos cobertos com palhas e plantas.



o link do documentário, dividido em 4 partes.
http://www.youtube.com/watch?v=16LdBJVPgMk&feature=related

Maior produção, SEM afetar o ambiente


Para muitos especialistas, pode ser uma utopia alimentar os nove bilhões de pessoas que, se presume, habitarão o planeta em meados deste século, mas não para o relator da Organização das Nações Unidas sobre o Direito à Alimentação, Olivier de Schutter. Este professor belga dedica-se à agroecologia, especialidade que considera as plantas e seu ecossistema, em lugar de conquistar a natureza e substituí-la por uma tecnologia de laboratório.

A reportagem e a entrevista é de David Cronin, da IPS, e publicada pela Agência Envolverde, 29-06-2010.

O armazenamento de água e a rotação de cultivos são recursos da agroecologia para evitar o emprego de “insumos externos”, como o uso de pesticidas. Além disso, é muito menos prejudicial do que a agricultura intensiva, que prevalece no mundo, e tem maior rendimento, segundo seus defensores. A estratégia sustentável pode oferecer quase 80% mais de alimentos do que a agricultura “convencional” , afirma uma pesquisa feita pela Universidade de Essex, na Grã-Bretanha.

Eis a entrevista.

A agroecologia pode acabar com a fome no mundo?

Não é o caso de não se beneficiar de avanços modernos, mas de adotar a melhor tecnologia que os agricultores tenham desenvolvido, produzir no âmbito local os insumos necessários para fertilizar o solo e incentivar os cultivos, o que aumenta muito a produção. Com a agroecologia pode-se aumentar a produção, em média, 70%, concluiu o estudo feito em 57 países por Jules Pretty e sua equipe da Universidade de Essex.

A produção de alimentos se concentra em poucas empresas. O que pode ser feito para reverter a situação?

Foi um erro ter levado técnicas de laboratório para o terreno, sem considerar as necessidades dos agricultores. São necessárias decisões políticas muito mais transparentes e democráticas. As autoridades não devem ser tão influenciadas pelos interesses corporativos.

Há lugar para fertilizantes químicos e transgênicos na agroecologia?

Não se deve endemoniar os fertilizantes. A agroecologia utiliza adubos orgânicos, embora seja possível o uso de insumos como os fosfatos para revitalizar o solo. Mas a ideia é que a agricultura seja autossustentá vel. A agroecologia se concentra na planta em seu meio ambiente. Os transgênicos basicamente dissociam um elemento do outro. Com os transgênicos, os agricultores dependem muito de sementes protegidas por direitos de propriedade intelectual, pertencentes a umas poucas empresas, sendo de fato a Monsanto a principal. É uma enorme desvantagem para eles que podem ficar endividados.

Seu antecessor, Jean Ziegler, disse que, cada vez que morre uma criança, é cometido um assassinato. Concorda com ele?

Na essência, sim. Três milhões de crianças desnutridas morrem todos os anos. Além disso, uma em cada três nasceu em um país em desenvolvimento de mãe anêmica. Quando é analisada a sucessão de fatos, descobre-se que na origem há decisões políticas erradas. Sempre se deve olhar além da questão técnica de “por que há fome?” e chegar à explicação política. Como isso pode ocorrer? Meu papel é rastrear as causas.

O bloqueio econômico imposto por Israel a Gaza fez disparar a desnutrição. É um caso de violação do direito à alimentação?

Definitivamente. É óbvio que ao impedir o desenvolvimento econômico, Israel comete uma grave violação a esse direito. Os agricultores não têm insumos nem possibilidades de vender, e 80% da população não tem emprego, o que destroi totalmente essa comunidade.

O Programa Mundial de Alimentos, entre outras agências, afirma que a iniciativa da União Europeia (UE) de promover o uso de biocombustíveis piora a situação, mas esta se nega a mudar de política. O que pensa a respeito?

A principal consequência do maior uso de biocombustíveis é a concentração da terra e a especulação que expulsa a comunidade indígena e pequenos agricultores que vivem de sua produção e que não necessariamente têm títulos de propriedade. Todos os agricultores dos países em desenvolvimento que visitei, e estive em muitos nos últimos anos, se queixam do mesmo. Temem ser expulsos de suas terras e a única razão é a produção de biocombustíveis. O critério de certificação apresentado pela Comissão Europeia, órgão executivo da UE, para garantir que a produção de biocombustível seja sustentada, não leva em conta essa situação. Um dos elementos que a Comissão desconhece é a equidade e a inequidade em áreas rurais. Estou convencido de que, na maioria dos casos, se não em todos, os cultivos para produzir combustíveis beneficiam uns poucos, e não os mais pobres, que são os mais prejudicados.